Cheguei aos arredores da casa de shows Bataclan, na noite de 13 de novembro de 2015, quando os terroristas ainda faziam reféns. Acabariam deixando um rastro de mais de uma centena de mortos. Fiz o primeiro relato para a Rádio Gaúcha, de Porto Alegre, direto do hospital de campanha montado em plena rua, onde os sobreviventes, cobertos de sangue, iam sendo atendidos. Nos dias seguintes, trabalhei em uma série de reportagens para televisão, rádio e internet, sobre os desdobramentos dos atentados:
- Sobreviventes do Bataclan são retirados e atendidos em plena rua (Rádio Gaúcha)
- Brasileiros que estavam em restaurante relatam ataque (produção para Rede Globo)
- Para autor do ‘Patriot Act’, nova lei francesa de vigilância é mais dura que a americana (Folha de S. Paulo online)
- Sete pessoas são presas em cerco policial ao Norte de Paris (Rádio CBN)
- Pesquisa aponta que franceses aceitariam menos liberdade em troca de segurança (Radio France Internationale)
- Jornal da RFI 18/11, simultâneo à operação da polícia francesa contra terroristas em Saint-Denis: